quarta-feira, 29 de maio de 2013

DIA DO DESAFIO - 29 DE MAIO DE 2013

 
 No inverno de 1983, quando a temperatura em uma pequena cidade do Canadá chegava a 20 graus negativos, o Prefeito sugeriu que, às 15 horas, todos apagassem as luzes, saíssem de casa e caminhassem por 15 minutos ao redor do quarteirão mais próximo. Era um convite ao exercício do corpo. Pelo total de eletricidade economizada no momento da caminhada, foi possível estimar o n úmero de pessoas envolvidas na atividade. No ano seguinte, a experiência foi compartilhada com a cidade vizinha e ambas realizaram a caminhada juntas, na mesma data e horário. Estava lançado o espírito que definiria o programa do Dia do Desafio dali em diante. O Dia do Desafio passou a realizar - se todos os anos na última quarta - feira do mês de maio, em todo o mundo, e cresce em n úmero de cidades e em total de participantes. Como Funciona Nesse dia, pessoas de todas as idades se envolvem em uma competição amigável entre cidades do mesmo porte, na tentativa de mobilizar a maior porcentagem de participantes, tendo como base de calculo o numero oficial de habitantes do município. A competição é apenas estímulo à participação! Os “vencedores” são os cidadãos, que exercitam a integração social, a criatividade, a liderança e o espírito comunitário. Grupos de cidades As cidades inscritas são agrupadas em 7 categorias, de acordo com o número oficial de habitantes. 

PARA MAIORES INFORMAÇÕES CESC - DIA DO DESAFIO


O SEU CORPO AGRADECE
MEU CAMINHAR

segunda-feira, 27 de maio de 2013

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO


Sistema Reprodutor Masculino

 O sistema reprodutor masculino compõe- se de órgãos externos, o pênis e o escroto, e de órgãos internos, entre os quais se destacam os ductos ou canais deferentes, as glândulas seminais e a próstata.


 Testículos: são as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem  os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários:
  • Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano.
  • Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.
  • Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares.
  • Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz.
  • Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.
  Epidídimos: são dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados.
 Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais. 
  Vesículas seminais:  responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitrogênio não protéico, cloretos, colina (álcool de cadeia aberta considerado como integrante do complexo vitamínico B) e prostaglandinas (hormônios produzidos em numerosos tecidos do corpo. Algumas prostaglandinas atuam na contração da musculatura lisa do útero na dismenorréia – cólica menstrual, e no orgasmo; outras atuam promovendo vasodilatação em artérias do cérebro, o que talvez justifique as cefaléias – dores de cabeça – da enxaqueca. São formados a partir de ácidos graxos insaturados e podem ter a sua síntese interrompida por analgésicos e antiinflamatórios). 
 Próstata:  glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e  ativa os espermatozóides. 
 Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.


 Pênis: é considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. Com a manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células.

Fonte: Só Biologia

Resp. Pesquisa:

Joseli da Silva do Nascimento

Os conhecimentos básicos sobre sexualidade e reprodução humana são essenciais a qualquer cidadão, haja vista a importância desses assuntos em nossa vida.

Gestação

Sistema reprodutor feminino

O sistema reprodutor feminino compõe- se de órgãos situados externamente ao corpo da mulher e de órgãos localizados no interior do abdome ( vagina, útero, um par de tubas uterinas -trompas de Falópio- e um par de ovários).


   A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin,  que secretam um muco lubrificante. A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.
 A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozoides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê. A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.

 Ovários são as gônadas femininas. Produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos. No final do desenvolvimento embrionário de uma menina, ela já tem todas as células que irão transformar-se em gametas nos seus dois ovários. Estas células - os  ovócitos primários -  encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf  ou folículos ovarianos.  A partir da adolescência, sob ação hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a desenvolver. Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um folículo geralmente completa o desenvolvimento e a maturação,  rompendo-se e liberando o ovócito secundário (gameta feminino): fenômeno conhecido como ovulação. Após seu rompimento, a massa celular resultante transforma-se em corpo lúteo ou amarelo, que passa a secretar os hormônios progesterona e estrógeno.  Com o tempo, o corpo lúteo regride e converte-se em corpo albicans ou corpo branco, uma pequena cicatriz fibrosa que irá permanecer no ovário. O gameta feminino liberado na superfície de um dos ovários é recolhido por finas terminações das tubas uterinas - as fímbrias.

  Tubas uterinas, ovidutos ou trompas de Falópio: são dois ductos que unem o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formados por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos das tubas uterinas impelem o gameta feminino até o útero.


  O útero é um órgão fibromuscular, ímpar, oco, em forma de pêra invertida, localizado no plano sagital mediano da cavidade pélvica (pelve verdadeira). Recebe as tubas uterinas na região mais abaulada (cranial) e continua-se, inferiormente, com a vagina, com a qual forma usualmente um ângulo de 90 graus. Apresenta paredes espessas, formadas principalmente por fibras musculares lisas (miométrio), sendo a parte interna revestida por mucosa (endométrio) e a externa pelo peritônio (perimétrio). Este último é extremamente delgado, de tal maneira que a sua tonalidade avermelhada é decorrente da visibilização, por transparência, de sua musculatura.  




Resp. Pesquisa:

Joseli da Silva do Nascimento

domingo, 26 de maio de 2013

Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular


O exercício físico caracteriza-se por uma situação
que retira o organismo de sua homeostase, pois implica
no aumento instantâneo da demanda energética da
musculatura exercitada e, conseqüentemente, do organismo
como um todo. Assim, para suprir a nova
demanda metabólica, várias adaptações fisiológicas são
necessárias e, dentre elas, as referentes à função
cardiovascular durante o exercício físico.

 Patricia Chakur Brum
Depto. Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano
Escola de Educação Física e Esporte /USP